Fotos: Reprodução/Divulgação 

Vicky e a Musa resgata a inocência através da música e do lúdico

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A nova série original Globoplay que estreia hoje, 19, Vicky e a Musa, promete agradar o público infanto-juvenil com números musicais divertidos

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Além de cenas lúdicas, bem como muita fantasia com a participação de deuses da mitologia grega na história.

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A série assinada por Rosane Svartman (Vai Na Fé) traz uma mensagem muito importante para os jovens. A do poder transformador da arte na vida das pessoas.

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Na trama, Vicky (Cecília Chancez) é uma jovem apaixonada por dança e música. Após a morte da mãe de sua melhor amiga Luara (Tabatha Almeida) a relação das duas se quebra e Luara passa a ignorá-la.

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A série utiliza a arte em suas diferentes formas como tema central, permeando e conectando, dessa forma, a vida dos personagens.

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O roteiro mostra como a arte pode ser escapista quando necessário e como pode ajudar a lidar com as coisas da vida.

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Pode ser reflexiva e igualmente divertida. O bairro de Canto Belo funciona como um personagem na trama.

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Vicky e a Musa resgata um pouco da inocência da fase infantil/adolescente através da música e do lúdico, apresentando personagens carismáticos e uma trama gostosa de assistir.