Fotos: Reprodução/Divulgação 

The Walking Dead – Dead City: o que não deu certo na série?

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“The Walking Dead: Dead City” prometia ser uma revigorante subversão das expectativas dos fãs da franquia, trazendo uma premissa astuta e torcida com a dupla improvável formada por  Negan e Maggie

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A trama central, que deveria ser o resgate de Hershel (Logan Kim) pelas mãos do assassino de seu pai, se perdeu em meio a reviravoltas e complexidades desnecessárias.

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A tensão e dinâmica entre Maggie e Negan, pontos altos da série, foram substituídas por um enredo que se estendia sem um clímax emocional satisfatório.

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O vilão Croata (Željko Ivanek), inicialmente intrigante e conectado ao passado de Negan, foi rapidamente descartado. Tudo isso, em favor da Dama (Lisa Emery), uma antagonista menos envolvente e semelhante a muitos vilões passados da franquia.

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Além disso, personagens secundários como Marshal Perlie Armstrong (Gaius Charles) e outros introduzidos ao longo da temporada perderam relevância.

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Assim, pareceram mais um artifício para estender a trama do que contribuições significativas à história.

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Isso enfraqueceu o foco que deveria estar no desenvolvimento de Maggie e Negan, deixando os espectadores questionando o propósito de suas inclusões.

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Por fim, o desfecho da primeira temporada, ao invés de oferecer uma conclusão emocionante para a jornada dos personagens, serviu mais como um prelúdio para a segunda temporada. Repetindo o erro da série original de prolongar excessivamente as narrativas.