Fotos: Reprodução/Divulgação 

Sugar: série viciante com Colin Farrell tem brasileiro na direção

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Com Colin Farrell no elenco, “Sugar” acompanha John Sugar, um detetive particular que recebe uma estranha, mas tentadora missão: encontrar uma jovem desaparecida.

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A moça, neta de uma magnata do Cinema, já sumiu algumas vezes, mas agora a situação parece grave. Como num bom noir, o protagonista é aconselhado a não aceitar o emprego, mas é claro que ele aceita.

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Dirigida pelo brasileiro Fernando Meirelles (“Cidade de Deus”, “O Jardineiro Fiel”), “Sugar” tem o arrojo e a “malemolência” que só um cineasta brasileiro poderia imprimir numa produção de uma gigante como a Apple.

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Adepto da câmera na mão, quase que semidocumental, Meirelles gosta do “improviso” visual. É claro que as sequências são pensado e dirigidas com precisão, mas o diretor gostar de uma naturalidade pouco vista tanto no Cinema quanto na TV.

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Assim, Meirelles, como visto na maioria de seus filmes, escolhe planos pouco usuais, e movimenta a sua câmera com uma naturalidade que mantem “Sugar” sempre em frente, em ritmo quase frenético.

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Nesta perspectiva, a direção e o visual da série é quase uma representação do próprio protagonista, o Sugar.

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Há elegância e certo rigor moral e estético, mas também há uma sujeira, uma propensão ao improviso que mantem tudo na imprevisibilidade.

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A série de Meirelles, afinal, tem o cacife de uma HBO e a leveza divertida de um canal aberto. Assim, se conseguir manejar seu mistério sem se enrolar nas próprias revelações, a série tem grandes chances de encontrar seu público e retornar no futuro.