Fotos: Reprodução/Divulgação 

O Regime, série do momento da HBO, está gerando grande problema

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Desde sua estreia, a minissérie da HBO, “O Regime”, tem sido foco de muita atenção.

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Ambientada principalmente em um luxuoso hotel recentemente tomado para servir de sede para um corrupto chanceler da Europa Central, a série traz um olhar satírico e sombrio sobre a política e o poder.

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No entanto, mesmo com a performance intensa de Kate Winslet como a líder neurótica do país imaginário, Elena Vernham, a série não consegue corresponder totalmente à sua energia ou inventividade.

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A trama se desenrola principalmente dentro do palácio. Nele, Elena e seu conselho de assessores tentam lidar com suas neuroses e delírios, que muitas vezes têm consequências reais e até mortais.

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“O Regime” oferece uma visão cômica e frenética dos bastidores do poder. Mas há um toque sombrio iminente, especialmente com a introdução do novo membro do séquito de Elena, um soldado conhecido como “o Açougueiro”.

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Winslet, raramente vista em um papel tão intensamente cômico, domina cada cena com sua interpretação vigorosa de Elena, uma mulher poderosa, mas profundamente insegura.

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No entanto, apesar da performance magnética de Winslet, “O Regime” prejudica-se por sua ambientação genérica e pela falta de clareza em suas ideias.

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A sátira sofre devido à maneira como trata com leniência os poderes globais, como os EUA e a China, deixando de lado a responsabilidade que têm em apoiar regimes repressivos.

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Isso deixa “O Regime” com uma visão limitada do poder político e econômico. Afinal, fica centrada principalmente na personalidade de Elena, em vez de explorar as forças maiores que moldam seu país fictício.

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No final, apesar de sua energia e performances impressionantes, “O Regime” deixa uma impressão mais superficial do que poderia ter sido. Falhando, então, em criar um comentário mais profundo sobre os sistemas políticos e sociais que retrata.