Fotos: Reprodução/Divulgação 

Batman: o real motivo que tirou Michael Keaton da franquia

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A transição de Michael Keaton para Val Kilmer como o icônico Cavaleiro das Trevas na franquia “Batman” da década de 90 continua sendo um dos momentos mais debatidos e curiosos da história do cinema de super-heróis.

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Keaton se consolidou em “Batman” (1989) e “Batman: O Retorno” (1992) de Tim Burton, e sua saída abrupta do papel antes de “Batman Eternamente” (1995) pegou muitos fãs de surpresa.

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A decisão de Keaton de abandonar o manto do morcego não se deveu a uma única causa, mas a uma confluência de fatores.

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O mais significativo entre eles foi a mudança na direção criativa da franquia com a saída de Tim Burton.

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Burton, cuja visão gótica e sombria do universo de Batman ressoou profundamente com o público e com o próprio Keaton, foi substituído por Joel Schumacher.

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E este pretendia levar a série em uma direção mais leve e acessível, em sintonia com a demanda dos estúdios por um filme que pudesse ser mais comercial e atrair um público mais amplo, especialmente os mais jovens.

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Keaton, conhecido por seu comprometimento com a autenticidade dos personagens que interpreta, expressou preocupações com o roteiro de “Batman Eternamente”.

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Sentindo que o novo enfoque comprometeria a complexidade e a profundidade que ele e Burton haviam trazido ao personagem.

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A mudança para um tom mais campy e colorido, repleto de neon e uma abordagem mais voltada para a ação, destoava da interpretação mais introspectiva e sombria de Keaton sobre Bruce Wayne/Batman.