Queenmaker, novo k-drama da Netflix é viciante; Tudo sobre

Três anos depois de protagonizar o drama de grande sucesso O Mundo dos Casados, a atriz Kim Hee-ae retorna em grande estilo através Queenmaker o novo k-drama da Netflix.

Na trama, ela vive uma lendária solucionadora de problemas. A personagem, então, se une a uma política em ascensão, interpretada pela aclamada atriz Moon So-ri (À Beira da Insanidade).

Muito parecido com o filme de título semelhante Kingmaker, que estreou no no ano passado, a série Queenmaker narra a aliança incômoda entre um estrategista e um idealista que têm visões muito diferentes sobre que tipo de tática é permissível em uma eleição.

A trama da série Queenmaker

Kim é Hwang Do-hee, a temível líder do departamento de planejamento estratégico da poderosa Eunsung Corporation. Ela tem servido com lealdade e eficácia à presidente Son Young-sim (Seo Yi-sook) por uma década, limpando os escândalos de seus petulantes filhos adultos Eun Chae-ryeong (Kim Sae-byeok) e Eun So-jin (Yoon Ji- hie).

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Ela nunca vacilou, deixando de lado seus escrúpulos morais para derrubar os adversários de Eunsung e criar narrativas da mídia a favor da corporação.

Mas todo mundo tem seu limite. E Do-hee atinge o dela quando um corpo bate em um carro diante de seus olhos, enquanto ela saía da sede da Eunsung. Trata-se de Han I-seul (Han Chae-kyung), o secretário do marido de Chae-ryeong, Baek Jae-min (Ryu Soo-young).

Jae-min veio antes de Do-hee, alegando que I-seul forjou uma alegação #MeToo contra ele. Ela então deu um ultimato a I-seul, mas mais tarde, naquele dia, depois de olhar nos olhos de seu cadáver e ver a abotoadura de Jae-min presa em sua mão fria e morta, toda a sua vida começa a desmoronar diante dela.

Outra mulher que cai do mesmo prédio é a ativista de direitos humanos Oh Kyung-sook (Moon). Ela lidera um protesto solitário no telhado do prédio há meses, denunciando a demissão injusta de centenas de mulheres na loja de departamentos Eunsung.

Trama de Queenmaker torna-se envolvente através de seus episódios

Uma noite, os capangas de Eunsung se esgueiram até o telhado e, na briga que se segue, Kyung-sook cai, mas ela tem uma aterrissagem mais suave e sobrevive para se tornar uma sensação política.

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Não querendo mais fazer o trabalho sujo de Eunsung, Do-hee recusa ordens quando lhe dizem para liderar a campanha de Jae-min para se tornar o prefeito de Seul. Eles a demitem e retiram todas as suas vantagens Eunsung, chegando a remover seu pai moribundo do hospital.

Jurando vingança, Do-hee vê uma maneira de derrubar Jae-min e Eunsung de uma só vez e aborda Kyung-sook com uma proposta ousada.

Pano de fundo do novo k-drama da Netflix é muito interessante

As eleições coreanas são notoriamente intensas, com a mídia em excesso – relatando realmente de forma excessiva tudo o que acontece. E isso inclui as menores migalhas sobre a vida pessoal dos candidatos. Nessas competições acirradas, a política geralmente fica em segundo plano diante de esfaqueamentos e reações públicas.

Alimentando-se do fascínio coreano e da desconfiança desse grande teatro político, filmes como Inside Men, The Truth Beneath e Kingmaker, a série Queenmaker retrata a natureza traiçoeira das eleições no país.

Ao longo de 11 episódios, portanto, ela desenrola uma disputa política terrivelmente divertida que segue uma página do melodrama digna do horário nobre. Claro, ela tem seus altos e baixos constante, rixas corporativas amargas – os membros da família Eunsung têm o péssimo hábito de se esbofetear. Mas tudo é relevante.

Queenmaker faz a sábia escolha de nos mostrar mulheres em vários cargos de poder, como a presidente Son e a candidata Seo. Mas dando a quase todas as suas protagonistas femininas – que são muitas – enormes falhas.

A produção é engenhosa, digna dos k-dramas da Netflix. E as fortes atuações, principalmente dos protagonistas Kim e Moon, que compartilham um relacionamento convincente, alimentam a série em seus momentos ocasionais de repetição até um clímax satisfatório.

Todos os episódios de Queenmaker estão disponíveis na Netflix.

Anderson Narciso

Editor-chefe

Criador do Mix de Séries, atua hoje como redator e editor chefe do portal que está no ar desde 2014. Autor na internet desde 2011, passou pelos portais Tele Séries e Box de Séries, antes de criar o Mix. Formado em História pela UFJF e Mestre em História da Saúde pela Fiocruz/RJ, Anderson Narciso se aventurou no mundo da criação de conteúdo para Internet há 15 anos, onde passou a estudar sobre Google, SEO e outras técnicas de produção para web. É também certificado em Gestão Completa de Redes Sociais pela E-Dialog Comunicação Digital, além de estudar a prática de Growth Hack desde 2018, em que é certificado. Com o crescimento do site, e sua parceria com o portal UOL, passou a atuar na cobertura jornalística, realizando entrevistas nacionais e internacionais, cobertura de eventos para as redes sociais do Mix de Séries, entre outros. Atua como repórter no Rio de Janeiro e São Paulo, e pelo Mix já cobriu eventos como CCXP, Rock in Rio, além de ser convidados para coberturas e entrevistas presenciais nos Estúdios Globo, Netflix, Prime Vídeo, entre outros. No Mix de Séries, com experiência de dez anos, se especializou no nicho de séries e filmes. Hoje, como editor chefe, é o responsável por eleger as pautas diárias do portal, escolhendo os temas mais relevantes que ganham destaque tanto nas notícias quanto nas matérias especiais e críticas. Também atua como mediador entre a equipe, que está espalhada por todo o Brasil. Atuante no portal Mix de Séries diariamente, também atende trabalhos solicitados envolvendo crescimento de redes sociais, produção de textos para internet e web writing voltado para todos os nichos.

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