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One Piece: as 5 piores mudanças da adaptação da Netflix

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Luffy dá um soco em Koby Depois que Luffy salvou Koby dos Piratas Alvida, isso se tornou a primeira amizade real entre os dois. No entanto, Koby estava do lado dos mocinhos e sonhava em ingressar na Marinha.

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Percebendo a tragédia de seu relacionamento, Luffy decidiu motivar seu amigo a seguir seus sonhos dando-lhe um soco, oficialmente iniciando a ‘rixa’. Infelizmente, a versão da Netflix deixou de fora esse momento sentimental.

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História de Nami Uma das reclamações mais comuns dos fãs é que, no live-action, o espectador se envolve muito menos na história de Nami e, portanto, é menos simpático à sua decisão de ficar com Arlong.

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Embora sua motivação seja a mesma no mangá e na série de TV – toda a Vila Coco está sendo mantida refém pela tripulação de Arlong – o mangá e o anime dedicam muito mais tempo ao passado de Nami e aos relacionamentos com Nojiko e Bellemere.

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Ausência de Hatchan Os fãs adoravam o homem polvo de seis braços chamado Hatchan ou simplesmente Hatchi. Ele era o mais gentil da tripulação de Arlong e realmente lamentava o que aconteceu com a vila de Nami e sua escravidão literal.

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Sua presença era um grande indicador do desenvolvimento do personagem de Nami depois que ela o perdoou, mas infelizmente não havia orçamento suficiente para um personagem de seis braços.

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Zoro vs. Arlong Um momento incrivelmente emocionante no mangá foi quando Zoro, ferido e à beira de perder a consciência, tentou confrontar Arlong.

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Percebendo a verdadeira ameaça de seu oponente, Arlong disse que o destruiria enquanto tinha a chance. Seu olhar e linha eram incrivelmente poderosos, mas nunca chegaram ao programa.

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Falta de trilha sonora original Por que a adaptação para TV não usa a trilha sonora do anime composta por Kohei Tanaka e Shirō Hamaguchi é claro. Eles não detêm os direitos sobre ela.