O Reino Perdido dos Piratas revela verdade na Netflix e faz sucesso

O Reino Perdido dos Piratas conquistou assinantes

O Reino Perdido dos Piratas é o mais novo sucesso da Netflix. A série documental, que contém partes roteirizadas e interpretadas por atores, revela a verdade por trás da lenda dos Piratas. E, ainda, como que eles existiram de verdade.

Fatos interessantes

Ao assistir a atração, o público certamente deve pensar: “é espantoso o quanto eu não sabia sobre a história dos piratas antes de assistir a esta série”.

Infelizmente, as aulas de história no colégio não abordam esse tema, inclinando sempre obsessivamente para o heroísmo da Grã-Bretanha na 1ª e 2ª Guerra Mundial. O mais próximo desse tema, na verdade, foi ficcionalidade na forma de Piratas do Caribe e, mesmo assim, ligado à fantasia.

O Reino Perdido dos Piratas investiga na Netflix a história pós-Guerra da Sucessão Espanhola, que deixou milhares de corsários caribenhos desempregados. E, além disso, um tesouro naufragado que trouxe muitas oportunidades.

Dessa forma, a primeira temporada narra como isso formou uma república e surpreendentemente robusta.

Claro, não há filmagens da vida real, então O Reino Perdido dos Piratas conta com releituras dramatizadas de como esses personagens principais pareciam. Aliás, de uma perspectiva de produção, é impressionante – é uma tentativa genuína de contar uma história para o espectador sem fazer com que pareça um documentário monótono.

Até a trilha sonora tem um toque de Piratas do Caribe, dando uma sensação de aventura a cada episódio.

A história da série

A série da Netflix conta com seis episódios e explica a era de ouro da pirataria, quando nasceu as linhas manchadas entre legalidades. O narrador descreve como que o tesouro às vezes tinha valor de 10 vidas.

E é muito claro porque uma lucrativa república pirata foi formada. A história tem uma maneira de repetir os ciclos dos ricos contra os pobres, e a dinâmica que se forma. Assim, O Reino Perdido dos Piratas evoca um conto convincente de arquivos.

Momentos cruéis

Em matéria, o The Sun ressaltou o impacto de O Reino Perdido dos Piratas e como que a produção se propõe a contar a crueldade destes personagens.

Então, a série da Netflix revela como os corsários do século 18 – marinheiros pagos pelo Estado para atacar navios inimigos na guerra entre a Inglaterra e a Espanha – se tornaram piratas sem lei em tempos de paz.

Assassinos implacáveis, incluindo Barba Negra, Edward Low e o notório Charles Vane, usaram intimidação, tortura e brutalidade para roubar ouro, prata e navios. Eles até estabeleceram seu próprio reino em Nassau, nas Bahamas, para escapar da lei.

Jessica Cale, autora de Dirty, Sexy History, diz na série: “Esta é uma cultura de violência horrenda. Homens podiam ser espancados, às vezes até a morte, por pequenas indiscrições.”

Portanto, os verdadeiros Piratas do Caribe eram muito mais sanguinários do que Jack Sparrow nos filmes.

De membros da tripulação rotineiramente chicoteados, espancados e chutados a reféns sendo estripados vivos, a série mostra a vida horrível e os crimes de piratas reais.

Sádico que cometeu crimes terríveis

Charles Vane era conhecido por sua veia sádica em relação à tripulação e ao inimigo. Ele é um dos nomes que O Reino Perdido dos Piratas aborda. Acredita-se, aliás, que ele tenha crescido no East End de Londres.

Em um incidente notório, em 1718, Vane e sua tripulação saquearam o saveiro Diamond das Bermudas e espancaram violentamente o capitão e a tripulação. Vane então escolheu um membro da tripulação, Nathaniel Catling, para ser enforcado.

Pensando que ele estava morto, eles o tiraram do laço, mas ele ainda estava vivo e então, eles fizeram grandes crueldades.

No entanto, sua brutalidade com a tripulação, a quem ele também roubou os despojos de seus ataques, significou motins frequentes e acabou levando à sua queda.

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Anderson Narciso

Editor-chefe

Criador do Mix de Séries, atua hoje como redator e editor chefe do portal que está no ar desde 2014. Autor na internet desde 2011, passou pelos portais Tele Séries e Box de Séries, antes de criar o Mix. Formado em História pela UFJF e Mestre em História da Saúde pela Fiocruz/RJ, Anderson Narciso se aventurou no mundo da criação de conteúdo para Internet há 15 anos, onde passou a estudar sobre Google, SEO e outras técnicas de produção para web. É também certificado em Gestão Completa de Redes Sociais pela E-Dialog Comunicação Digital, além de estudar a prática de Growth Hack desde 2018, em que é certificado. Com o crescimento do site, e sua parceria com o portal UOL, passou a atuar na cobertura jornalística, realizando entrevistas nacionais e internacionais, cobertura de eventos para as redes sociais do Mix de Séries, entre outros. Atua como repórter no Rio de Janeiro e São Paulo, e pelo Mix já cobriu eventos como CCXP, Rock in Rio, além de ser convidados para coberturas e entrevistas presenciais nos Estúdios Globo, Netflix, Prime Vídeo, entre outros. No Mix de Séries, com experiência de dez anos, se especializou no nicho de séries e filmes. Hoje, como editor chefe, é o responsável por eleger as pautas diárias do portal, escolhendo os temas mais relevantes que ganham destaque tanto nas notícias quanto nas matérias especiais e críticas. Também atua como mediador entre a equipe, que está espalhada por todo o Brasil. Atuante no portal Mix de Séries diariamente, também atende trabalhos solicitados envolvendo crescimento de redes sociais, produção de textos para internet e web writing voltado para todos os nichos.

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