Crítica: 7×06 de Agents of S.H.I.E.L.D. foi cheio de reviravoltas

Crítica do sexto episódio da sétima temporada de Marvel's Agents Of S.H.I.E.L.D, exibido nos Estados Unidos pela ABC e intitulado Adapt Or Die.

Crítica: 7x06 de Agents of S.H.I.E.L.D.

Sem tempo para respirar Agents of S.H.I.E.L.D.

A temporada de Agents of S.H.I.E.L.D. já deixou claro que os Chronicom estão dispostos a mudar a linha do tempo. Primeiro, com Malick e agora o plano envolvendo os caçadores. Enquanto isso, os agentes precisam decidir o que fazer. Com os pais de Mack em perigo, a memória de Simmons sumindo e além disso, Daisy e Daniel ainda estão desaparecidos. E para piorar, a nave é atingida por mísseis.

A sensação de desespero é clara, considerando que toda uma linha do tempo está em jogo. Algumas vezes o plano não sai da maneira que você imaginou e precisam improvisar.

Daisy e Daniel

Após Nathaniel sequestrar Daisy e Daniel, ele faz experimentos tentando conseguir os poderes para ele, mas felizmente não funciona.

As cenas dos dois no episódio serviu mais para desenvolver Daniel e justificar sua permanência na equipe após o último episódio. Não sei se os experimentos foram alguma referência ao MCU, porém me lembrou que Wanda e o irmão foram criados em laboratório nos filmes.

Relembrar é morrer

A situação da nave já é ruim, agora que está danificada e não é mais capaz de saltar no tempo. Sem saltos, os Chronicom venceriam. E Simmons continua incapaz de lembrar algumas coisas. Mais tarde, Deke acaba descobrindo a situação e Simmons revela a existência de DIANA, um aparelho que apaga a memória da localização de Fitz. Para que todos continuem vivos.

Pessoalmente preferia a possibilidade de Simmons ter virado um LMD, mas DIANA também é uma ótima explicação.

Eu, robô

Coulson e May têm grande participação no episódio. Com o diálogo sobre morte e como um se sente em relação ao outro. Eles descobrem que os Chronicom não estão só roubando rostos, agora estão roubando personalidades também. Estão se adaptando para sobreviver e facilitar a dominação da terra.

No fim, Coulson confronta Sibil e mais uma vez ela subestima os humanos, o que isso significa e esse ser o motivo para eles sempre vencerem no final. Assim Coulson explode a base dos Chronicom acabando com o plano deles de substituir humanos por algum tempo.

O discurso é válido, considerando que os Chronicom tomam decisões baseados em possibilidades de sucesso. Sem considerar emoções, porém em determinadas situações é necessário seguir as emoções e ignorar qualquer porcentagem matemática na sua frente.

O futuro de Mack

Depois de toda a jornada no episódio para salvar seus pais, ele descobre que os dois foram substituídos.

Isso pode significar uma grande mudança na linha do tempo onde Mack não se torna o Mack que a gente conhece. Porém isso implica em uma mudança direta ou talvez a série usa a teoria de precisar de algum tempo para a linha do tempo se concretizar.

Além disso, Deke e Mack foram deixados para trás e com o próximo episódio focado neles, talvez receberemos algumas respostas.

Qual teoria de viagem no tempo vocês acham que a série está usando? Deixem nos comentários e continue acompanhando as novidades do mundo das séries aqui no Mix de Séries.

Abaixo, o vídeo do promocional do próximo episódio.

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Sobre o autor
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Anderson Narciso

Editor-chefe

Criador do Mix de Séries, atua hoje como redator e editor chefe do portal que está no ar desde 2014. Autor na internet desde 2011, passou pelos portais Tele Séries e Box de Séries, antes de criar o Mix. Formado em História pela UFJF e Mestre em História da Saúde pela Fiocruz/RJ, Anderson Narciso se aventurou no mundo da criação de conteúdo para Internet há 15 anos, onde passou a estudar sobre Google, SEO e outras técnicas de produção para web. É também certificado em Gestão Completa de Redes Sociais pela E-Dialog Comunicação Digital, além de estudar a prática de Growth Hack desde 2018, em que é certificado. Com o crescimento do site, e sua parceria com o portal UOL, passou a atuar na cobertura jornalística, realizando entrevistas nacionais e internacionais, cobertura de eventos para as redes sociais do Mix de Séries, entre outros. Atua como repórter no Rio de Janeiro e São Paulo, e pelo Mix já cobriu eventos como CCXP, Rock in Rio, além de ser convidados para coberturas e entrevistas presenciais nos Estúdios Globo, Netflix, Prime Vídeo, entre outros. No Mix de Séries, com experiência de dez anos, se especializou no nicho de séries e filmes. Hoje, como editor chefe, é o responsável por eleger as pautas diárias do portal, escolhendo os temas mais relevantes que ganham destaque tanto nas notícias quanto nas matérias especiais e críticas. Também atua como mediador entre a equipe, que está espalhada por todo o Brasil. Atuante no portal Mix de Séries diariamente, também atende trabalhos solicitados envolvendo crescimento de redes sociais, produção de textos para internet e web writing voltado para todos os nichos.

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